Em um desenvolvimento chocante, a marca de luxo Chanel teria visto uma queda de 40% em seu valor de marca no mercado dos EUA depois que fotos surgiram mostrando Jennie Kim, uma integrante do BLACKPINK e um rosto proeminente da Chanel, ao lado do magnata da música Sean “Diddy” Combs. A associação inesperada deixou fãs e investidores especulando, e fontes afirmam que vários acionistas importantes já retiraram seus investimentos em meio à controvérsia.
As fotos, que rapidamente se tornaram virais, revelam Kim e Diddy em uma série de cenários misteriosos, gerando um turbilhão de discussões online. Embora a natureza de sua interação permaneça obscura, as imagens despertaram preocupações entre os stakeholders da Chanel, que se preocupam com potenciais impactos na imagem da marca e sua ressonância com o público principal. Kim, conhecida por sua influência global e apelo de alta costura, tem sido uma embaixadora importante da Chanel, especialmente entre consumidores mais jovens na Ásia e além.
Especialistas da indústria sugerem que a queda repentina no valor da marca Chanel nos EUA reflete um movimento reacionário dos investidores, potencialmente decorrente de preocupações sobre o alinhamento da marca e o contexto desconhecido das fotos. Para a Chanel, que há muito tempo mantém uma reputação enraizada na elegância clássica e exclusividade, a reação do público ressalta as complexidades das parcerias de marca em uma era de imediatismo digital e mídia viral.
Os fãs estão divididos, com alguns apoiando a liberdade de Jennie de socializar fora de suas associações profissionais de marca, enquanto outros estão preocupados com as implicações mais amplas para a Chanel. Se esse incidente terá efeitos duradouros na posição de mercado da Chanel ainda não se sabe, mas serve como um lembrete potente do poder da percepção no mundo do luxo e do escrutínio intensificado enfrentado pelos embaixadores da marca hoje.